O Brasil está entre os dez países que mais produzem energia solar em todo o planeta. Pela primeira vez, ocupamos o oitavo lugar no Ranking de Energia Solar, segundo o levantamento da Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA – sigla em inglês).
Em 2023, também batemos o recorde de expansão, com 3 Gigawatts acrescentados à matriz energética brasileira – correspondendo ao maior incremento do potencial de geração solar centralizada em toda a história do país.
Isso significa que 83,79% de toda a energia do Brasil é originada de fontes renováveis, segundo o Ministério de Minas e Energia. Hoje, temos mais de 34 GW de capacidade instalada registrada no Sistema Interligado Nacional (SIN).
Com isso, a energia solar é reconhecida como a segunda maior fonte energética em território nacional, atraindo R$ 33 bilhões de investimentos nos primeiros seis meses de 2023 e proporcionando renda para mais de 214 mil profissionais do setor fotovoltaico.
Anteriormente, o ano de 2022 foi concluído com 24 GW de potência operacional solar, o que corresponde a 10 GW adicionados – considerando as grandes usinas de energia solar e os sistemas de geração autônoma.
Em 2021, conquistamos a quarta posição no ranking mundial de crescimento da energia solar, conforme estudo da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), com dados da Aneel e da IRENA. O título foi alcançado graças aos 5,7 GW adicionados.
Diante disso, ocupávamos o 13° lugar entre todas as nações produtoras de energia solar. Atualmente, avançamos cinco posições e temos projeções de crescimento ainda mais expressivas para o futuro.
Quer saber quais são e o que motivará o nosso avanço? Acompanhe a leitura!
O futuro da energia solar no Brasil
A ampla procura por fontes de energia renováveis e que além de eficiência energética, contribua para sustentabilidade ambiental, é um dos motivos pelos quais a energia solar tende a crescer cada vez mais, em âmbito mundial.
Essa matriz energética limpa pode oferecer uma redução de custos de até 95% nas tarifas de energia e novas oportunidades de negócios para investidores do setor.
Tudo isso gera uma expectativa positiva nas projeções, pois segundo a consultoria Wood Mackenzie, até 2032, podemos ter um aumento de 4% no acréscimo de capacidade solar. Com isso, seremos o quinto maior mercado de energia solar do mundo.
Ou seja, as apostas para o Ranking Mundial de Energia Solar 2024 envolvem um crescimento ainda maior e uma constante evolução na geração de energia fotovoltaica em território nacional.
Hoje, o ranking é liderado pela China (392 GW), seguida dos Estados Unidos (111 GW); do Japão (78,8 GW); da Alemanha (66,5 GW); Índia (62,8 GW); Austrália (26,7 GW); Itália (25 GW); Brasil (24 GW); Holanda (22,5 GW); e Coreia do Sul (20,9 GW).
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